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CORONAVÍRUS

Variante indiana ainda não foi identificada no Rio Grande do Sul

Análise do Instituto Evandro Chagas confirmou presença da cepa no Brasil, em maio

A cepa indiana do Sars-CoV-2 (novo coronavírus), identificada como B.1.617 e também chamada de variante Delta, ainda não foi identificada no Rio Grande do Sul. A informação está em boletim genômico divulgado nesta semana pelo Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs). A variante tem gerado preocupação em todo o mundo, pois é mais transmissível do que outras cepas do coronavírus.

O boletim genômico do Cevs apresenta análises de resultados de exames de RT-PCR em amostras de casos de Covid-19 oriundas de todas as regiões do Estado, inclusive da fronteira. Os resultados mostram predominância no Estado da variante P1, identificada inicialmente em Manaus. Todos casos analisados pelo centro em maio e junho eram desta cepa.

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Mudança na metodologia

A pesquisa por meio de teste RT-PCR é uma forma diferente de se detectar com mais rapidez a presença de mutações entre as principais variantes de preocupação (VOCs) em circulação no Rio Grande do Sul e serve para agilizar o monitoramento dos tipos de coronavírus em circulação.

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Até agora, houve publicação de dois boletins genômicos especiais com essa metodologia, que não utiliza a tecnologia do sequenciamento genético. Neste último, foram examinadas amostras de testes de diversos grupos etários, incluindo pacientes internados ou não, coletadas de 23 de fevereiro a 3 de junho.

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Conforme a pesquisadora do Laboratório Central do Estado (Lacen), Tatiana Schäffer Gregianini, “este boletim foi elaborado fazendo uma cobertura de um maior número de municípios analisados e dos municípios com taxas altas de ocupação de leitos”. Segundo ela, “outro fator é que, além de se ter aumentado o número de amostras analisadas por semana, aumentamos a vigilância na região de fronteiras”.

O pesquisador Richard Steiner Salvato, do Lacen, afirma que o número de análises aumentou para que se pudesse monitorar melhor o maior número de municípios e os municípios mais críticos. “São feitos de 200 a 300 testes de investigação de VOCs por semana, dependendo da quantidade de positivos no período”, detalha.

Com informações do Governo do Estado do RS

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